Num cafezeco algures no Porto...
- Ó pai, dê-me aí 5 euros.
- Dou-te o quê? Ainda hoje te dei 2 euros. Queres dinheiro, vai trabalhar.
- Ó, até parece... o pai também não trabalha.
- O quê, meu filho da puta, eu sou teu pai...
Trás!!!
O puto, aí uns 12 anos, agarrado á cara, recua e atira entre dentes:
- Meu pai o caralho.
E a fugir em direcção à porta, ainda grita:
- Um dia ainda te apanho e fodo-te!
Partindo desta transcrição de um acontecimento real, imagine que auxílio pederia ser prestado a esta «família» em termos sociais, já que dos outros só para os espertos.
Eu dou uma ajudinha:
Para o "pai" um computador Magalhães, que nunca é tarde para aprender.
Para o "filho", se entretanto este não tiver concretizado a ameaça, esperar que tenha dezanove anos e "oferecer-lhe um curso de formação sem saída profissional com equivalência ao 9º ano, passando assim a constar nas estatísticas como tendo a escolaridade obrigatória, mesmo não sabendo pêveas de coisa nenhuma.
Se a coisa não resultar, a culpa foi dos professores, esses malandros...
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